tudo começa na criação...
Por que seria diferente com um blog?
Sabe, eu sou uma pessoa criativa com um nome lindo, diga-se de passagem, mas não muito criativo - sabe como é difícil criar um login em qualquer lugar para uma pessoa chamada Carolina?
Vencida a barreira do login, precisava ser vencida a barreira do nome do filho único de mãe solteira. Oops, não... esse é o segundo, não, o terceiro filho... de mãe solteira continua sendo. Depois coloco aqui os outros endereços para os interessados.
Pois bem, voltando a história desse blog, eu tinha pensado em criar um desses para escrever boas passagens da vida, contar causos, minhas mazelas, conquistas e crises, mas tinham todas essas barreiras. Até que uma história hilária (que mais tarde estará aqui, não se preocupe) não podia ficar esquecida somente na minha memória e iniciou A CRIAÇÃO.
O nome, que era um problema, foi inventado pela mãe da criança mesmo, mas essa o tinha esquecido e precisou a tia Fernanda lembrar essa que vos fala dele. Um dia explico o que são as traquitanas...
Por agora é só.... espero que os leitores apreciem as palavras que aqui serão eternizadas!
(acho que essa coisa assina sozinha, por isso não irei assinar esse texto que é quase um editorial-certidão de nascimento).
Sabe, eu sou uma pessoa criativa com um nome lindo, diga-se de passagem, mas não muito criativo - sabe como é difícil criar um login em qualquer lugar para uma pessoa chamada Carolina?
Vencida a barreira do login, precisava ser vencida a barreira do nome do filho único de mãe solteira. Oops, não... esse é o segundo, não, o terceiro filho... de mãe solteira continua sendo. Depois coloco aqui os outros endereços para os interessados.
Pois bem, voltando a história desse blog, eu tinha pensado em criar um desses para escrever boas passagens da vida, contar causos, minhas mazelas, conquistas e crises, mas tinham todas essas barreiras. Até que uma história hilária (que mais tarde estará aqui, não se preocupe) não podia ficar esquecida somente na minha memória e iniciou A CRIAÇÃO.
O nome, que era um problema, foi inventado pela mãe da criança mesmo, mas essa o tinha esquecido e precisou a tia Fernanda lembrar essa que vos fala dele. Um dia explico o que são as traquitanas...
Por agora é só.... espero que os leitores apreciem as palavras que aqui serão eternizadas!
(acho que essa coisa assina sozinha, por isso não irei assinar esse texto que é quase um editorial-certidão de nascimento).
3 Comments:
Eu sou a madrinha! Eu, eu!
Que afilhado mais lindo!
Beijos.
Uopa,
acho que estamos criando uma nova modalidade de conversa-criativa-virtual.
o bom da história é que a coisa virtual tem concretizado idéias, sentimentos, impulsos e tendências.
Fantástico!
quero só ver as histórias em atrapalhada...
Lopes
E Deus disse, que se faça o Blog, e o Blog se fez!
Beijos do Caco
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