continuando...
Chinatown
Na minha viagem, comi de tudo e experimentei tudo que podia. Um dos passeios obrigatórios em Nova Iorque é ir jantar ou almoçar em Chinatown. Como já diz o nome, o bairro dos chineses é um dos que cresce mais na ilha de Manhattan. Cresce tanto que já está colonizando o que é conhecido como Little Italy, lugar famoso pela presença de muitos colonos italianos. Pois é, em NY, os chineses estão colonizando os italianos.
Fomos jantar em Chinatown em um domingo. A variedade de restaurantes é enorme. Tem desde a portinha que não parece muito confiável, até restaurantes bem iluminados e cheios. Claro que escolhemos um dessa última categoria. O restaurante estava bastante cheio e por isso esperamos um tempo, não muito, pois logo nos ofereceram uma mesa em conjunto, que logo aceitamos. Foi uma situação bem engraçada. Dividimos a mesa com um casal chinês, duas amigas que também falavam mandarim e um casal de amigos dos EUA mesmo.
Depois de fazermos os pedidos, não demorou muito para as entradas chegarem, e por incrível que pareça, chegaram todas juntas. Depois do primeiro prato, não parou mais de chegar comida na nossa mesa coletiva. Era tanta comida que não cabia mais, tínhamos que empilhar pratos e pedir que a garçonete tirasse aqueles que já tinham acabado e estavam vazios.
Eu e o meu amigo, resolvemos que iríamos experimentar um prato e o outro seria algo que já conhecêssemos, embora essa fosse minha primeira vez em um restaurante chinês de verdade. Pedimos então de entrada um poltry de pato, que quando chegou se revelou ser uma sopa de arroz com uns pedaços de pato. Quase uma canja de pato, mas com um sabor de ervas interessante e com uma textura um pouco mais grossa do que uma sopa comum. Pedimos também rolinhos primavera, afinal, fazia parte do combinado comer algo já conhecido. De prato principal, comemos um frango agridoce, que se me lembro bem, parecia empanado.
Pedimos também um bife com brócolis, que foi o que nos ensinou a nunca comer carne de vaca em um restaurante chinês. Na primeira vez os bifes já vieram bastante crus (não era mal passado era totalmente cru) e moles, ou seja, estanho. Chamamos a garçonete e o bife voltou pra chapa, mas quando retornou a mesa, não tinha mudado muito. Resultado, comemos o brócolis e levamos o bife embrulhado para casa. Não o encontrei novamente.
Chinatown
Na minha viagem, comi de tudo e experimentei tudo que podia. Um dos passeios obrigatórios em Nova Iorque é ir jantar ou almoçar em Chinatown. Como já diz o nome, o bairro dos chineses é um dos que cresce mais na ilha de Manhattan. Cresce tanto que já está colonizando o que é conhecido como Little Italy, lugar famoso pela presença de muitos colonos italianos. Pois é, em NY, os chineses estão colonizando os italianos.
Fomos jantar em Chinatown em um domingo. A variedade de restaurantes é enorme. Tem desde a portinha que não parece muito confiável, até restaurantes bem iluminados e cheios. Claro que escolhemos um dessa última categoria. O restaurante estava bastante cheio e por isso esperamos um tempo, não muito, pois logo nos ofereceram uma mesa em conjunto, que logo aceitamos. Foi uma situação bem engraçada. Dividimos a mesa com um casal chinês, duas amigas que também falavam mandarim e um casal de amigos dos EUA mesmo.
Depois de fazermos os pedidos, não demorou muito para as entradas chegarem, e por incrível que pareça, chegaram todas juntas. Depois do primeiro prato, não parou mais de chegar comida na nossa mesa coletiva. Era tanta comida que não cabia mais, tínhamos que empilhar pratos e pedir que a garçonete tirasse aqueles que já tinham acabado e estavam vazios.
Eu e o meu amigo, resolvemos que iríamos experimentar um prato e o outro seria algo que já conhecêssemos, embora essa fosse minha primeira vez em um restaurante chinês de verdade. Pedimos então de entrada um poltry de pato, que quando chegou se revelou ser uma sopa de arroz com uns pedaços de pato. Quase uma canja de pato, mas com um sabor de ervas interessante e com uma textura um pouco mais grossa do que uma sopa comum. Pedimos também rolinhos primavera, afinal, fazia parte do combinado comer algo já conhecido. De prato principal, comemos um frango agridoce, que se me lembro bem, parecia empanado.
Pedimos também um bife com brócolis, que foi o que nos ensinou a nunca comer carne de vaca em um restaurante chinês. Na primeira vez os bifes já vieram bastante crus (não era mal passado era totalmente cru) e moles, ou seja, estanho. Chamamos a garçonete e o bife voltou pra chapa, mas quando retornou a mesa, não tinha mudado muito. Resultado, comemos o brócolis e levamos o bife embrulhado para casa. Não o encontrei novamente.
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