terça-feira, novembro 29, 2005

Odeio esperar!

quinta-feira, novembro 24, 2005

se alguém tiver nadando me diz o tamanho da piscina

a criatividade desse blog é coletiva.

sempre uma coisa puxa outra. A frase do dia é da Mariana, que aliás, caiu como uma luva para os últimos meses: "Estamos no trampolim da vida"

e aí penso 'só falta pular' e logo vem a Fernanda para me alertar "Péra, qual a profundidade da piscina?"

isso pode parecer meio bobo, mas faz todo sentido. eu pulo. sempre. e de olhos fechados. a maioria das vezes, a piscina é daquelas de plástico, de mil litros, montada no fundo de um quintal nas férias de verão. conclusão: contusão.

e daí, cada machucado é um aprendizado. cada vez que me sinto perdida, sozinha, calada, chateada, acho alguma coisa no caminho que me faz seguir em frente. pois então, dessa vez, em frente tem uma piscina. não, não dá pra ver a profundidade, só dá pra ver que as coisas vão mudar.... e muito.

não dá pra fugir. no fim de dezembro é chegada a hora de pular. o que vai acontecer depois? não sei. vai depender da profundidade da piscina que encontrar no meu caminho.

domingo, novembro 20, 2005

O dia

Tinha que acordar... se não tivesse seria um dia lindo!

Abri o e-mail pensando 'pra quê?' e claro não tinha nada de novo.

Vou dormir agora pensando 'em quê?' já que as coisas andam distantes do que quero e sonho pra mim.

Pensar 'em quem?' agora me sinto sozinha.

Que amanhã seja melhor, sem chefes chatas, gatos caindo, coisas inacabadas, pensamentos em praias, shows cancelados e pessoas não cansadas, acabadas

Que amanhã seja melhor
Que amanhã seja
Que amanhã
Que

sexta-feira, novembro 11, 2005

o que você é?

hoje me deu um click!

Quando perguntam pra você: 'o que você é?', o que você responde?

Muitos respondem sua profissão... ah eu sou economista, já eu sou engenheiro... tem até os bagunceiros profissionais...

Eu não sou. Decidi isso hoje!

Se alguém viesse ontem com essa pergunta, responderia, sou estudante, quase jornalista. Hoje, hoje estou jornalista.

Daí, a resposta da pergunta muda. O que eu sou? eu sou? sou? hmmm

feliz, alegre, triste, pessoa, criança, amiga, companheira, namorada, apaixonada, carente, livre, presa... sou tudo isso. Ou nada disso. Só não sou o que os outros querem e acham que eu devo ser. Porque isso não tem graça nenhuma!

quarta-feira, novembro 09, 2005

minhas paixões...

Enrolando pra fazer um trabalho, conversando no msn e passando um tempo com a minha velha/nova paixão:


°Carol Paiva° - fechando mais um ciclo. diz:
tenho uma confissão pra fazer!

Fê. diz:
Faça, faça!

°Carol Paiva° - fechando mais um ciclo. diz:
estou apaixonada novamente pelo Orkut

°Carol Paiva° - fechando mais um ciclo. diz:
sei que isso é um absurdo, mas não consigo viver mais longe dele!

°Carol Paiva° - fechando mais um ciclo. diz:
agora a paixão mudou

°Carol Paiva° - fechando mais um ciclo. diz:
não são só as comunidades... agora me apaixonei pelas fotos das pessoas...

°Carol Paiva° - fechando mais um ciclo. diz:
elas contam histórias melhor do que os donos dos profiles!

Fê. diz:
Você é apaixonada pelas vidas, Paiva. Isso é do caralho!

°Carol Paiva° - fechando mais um ciclo. diz:
ou pelo fuxico da vida alheia

sempre tem uma forma mais bonita de se enxergar as coisas...

pensamentos de fim de noite

Preciso encontrar um rumo na vida

Ando experimentalista.
Algumas experiências são doces.
Outras azedam com o tempo...
Ruim mesmo são as experiências amargas, doloridas, necessárias.

Mas todas elas são MINHAS

estou numa fase egoísta

segunda-feira, novembro 07, 2005

Rotina tresloucada

Acordo todo dia as seis da manhã com os primeiros barulhos do dia. Uma serra bem em baixo da minha janela diz que o dia já está claro.

Não me perguntem como durmo até as 10 da manhã, quando o aspirador já se uniu a serra para um coro indescritível e harmônico.

Trabalhar se torna complicado, ainda mais quando a garganta arranha um ar-condicionado ligado no dia anterior. Sinto a pálpebra pesada, daquela forma que se diz "estás com febre".
Desisto de tentar escrever alguma coisa. Depois de duas ou três palavras trocadas com amigos queridos, vou almoçar.

Dessa vez, a rádio católica se une ao aspirador e a serra elétrica e dá ao almoço um tom de caos jamais sentido antes, mesmo quando almoçando um rápido yakisoba na beira da paulista de pé. A cabeça roda.

Sinto que o único remédio é não pensar em nada. Para curar qualquer dor de garganta nada melhor que Sessão da Tarde, daquelas que tem cachorro, criança e um final feliz.

Sinto-me melhor. O dia passou. Um dos relatórios acabado. Faltam dois.

Amanhã o dia começa as seis da manhã.

sexta-feira, novembro 04, 2005

Tan tan tan tan tan tanatnatnatna tan tan tan tan.. taaaaaaaan

Interrompemos a programação normal para este informe!

A dona desse blog passa por um momento de crise em sua vida. Crise essa causada por momentos pessoais e momentos profissionais, sem contar a questão de TCCs e histerias hormonomais de cada mês.

A pessoa aqui está em seu inferno astral. Dessa forma, aproxime-se com muito cuidado e carinho, ela precisa.

Logo mais continuaremos com a nossa programação
Obrigada pela atenção.

quinta-feira, novembro 03, 2005

continuando...

Chinatown

Na minha viagem, comi de tudo e experimentei tudo que podia. Um dos passeios obrigatórios em Nova Iorque é ir jantar ou almoçar em Chinatown. Como já diz o nome, o bairro dos chineses é um dos que cresce mais na ilha de Manhattan. Cresce tanto que já está colonizando o que é conhecido como Little Italy, lugar famoso pela presença de muitos colonos italianos. Pois é, em NY, os chineses estão colonizando os italianos.

Fomos jantar em Chinatown em um domingo. A variedade de restaurantes é enorme. Tem desde a portinha que não parece muito confiável, até restaurantes bem iluminados e cheios. Claro que escolhemos um dessa última categoria. O restaurante estava bastante cheio e por isso esperamos um tempo, não muito, pois logo nos ofereceram uma mesa em conjunto, que logo aceitamos. Foi uma situação bem engraçada. Dividimos a mesa com um casal chinês, duas amigas que também falavam mandarim e um casal de amigos dos EUA mesmo.

Depois de fazermos os pedidos, não demorou muito para as entradas chegarem, e por incrível que pareça, chegaram todas juntas. Depois do primeiro prato, não parou mais de chegar comida na nossa mesa coletiva. Era tanta comida que não cabia mais, tínhamos que empilhar pratos e pedir que a garçonete tirasse aqueles que já tinham acabado e estavam vazios.

Eu e o meu amigo, resolvemos que iríamos experimentar um prato e o outro seria algo que já conhecêssemos, embora essa fosse minha primeira vez em um restaurante chinês de verdade. Pedimos então de entrada um poltry de pato, que quando chegou se revelou ser uma sopa de arroz com uns pedaços de pato. Quase uma canja de pato, mas com um sabor de ervas interessante e com uma textura um pouco mais grossa do que uma sopa comum. Pedimos também rolinhos primavera, afinal, fazia parte do combinado comer algo já conhecido. De prato principal, comemos um frango agridoce, que se me lembro bem, parecia empanado.

Pedimos também um bife com brócolis, que foi o que nos ensinou a nunca comer carne de vaca em um restaurante chinês. Na primeira vez os bifes já vieram bastante crus (não era mal passado era totalmente cru) e moles, ou seja, estanho. Chamamos a garçonete e o bife voltou pra chapa, mas quando retornou a mesa, não tinha mudado muito. Resultado, comemos o brócolis e levamos o bife embrulhado para casa. Não o encontrei novamente.